10 lições de Atletas Olímpicas para inspirar Meninas e Mulheres

Atletas olimpicas inspiradoras
Atletas olimpicas inspiradoras

1. Você não precisa atender aos ESTEREÓTIPOS de BELEZA para SENTIR-SE BEM

Michele Carter medalhista olímpica no arremesso de peso contou como foi difícil lidar com as críticas a sua aparência e a sua escolha por um esporte que exige Força. Michele reforçou a importância de nos sentirmos bem com nosso corpo para alcançar qualquer objetivo.

2. Não existe IDADE CERTA para REALIZAR seus SONHOS

Oksana Chusovitina estreou nos Jogos Olímpicos de Barcelona, em 1992, nesta época algumas atletas que hoje disputam medalhas no Rio de Janeiro ainda nem tinham nascido. Aos 41 anos, a ginasta do Uzbequistão está em sua 7ª Olimpíada e acaba de se tornar a mulher mais velha da história da Ginástica a competir nos Jogos.

3- JUNTAS SOMOS mais FORTES

Após uma colisão no meio da corrida, Nikki Hamblin e Abbey D’Agostino mostraram ao mundo o significado da solidariedade feminina.

Biles e Raisman foram medalhistas de ouro e prata no ranking geral individual por aparelhos da ginástica olímpica. Durante a competição não faltaram demonstrações de torcida mútua e amizade. Elas ganharam a medalha de ouro por equipe e mostraram para o Mundo como JUNTAS SOMOS mais FORTES

4- Você pode ser MÃE e ainda  CONQUISTAR O QUE QUISER

Meninas e Mulheres de todas as idades crescem com um poderoso dilema, o fantasma da Maternidade. Desde muito cedo elas aprendem que carreira, sucesso e maternidade não podem caminhar juntos. Jennifer Orey e Fabiola da Silva levaram essa conversa para outro patamar após as Olimpíadas.

Jennifer Orey medalhista de prata amamentou seu filho logo após ganhar a medalha. O seu ato demonstra que apesar de todas as dificuldades com apoio é possível ser Mãe e ainda uma atleta olímpica.

Fabiola da Silva, levantadora da equipe brasileira de vôlei, preparou-se durante a sua gravidez para o nascimento de sua filha de parto normal. Menos de 100 dias após ao parto ela representou o Brasil durante toda a competição.

5- CORAGEM e ESFORÇO são determinantes para CONQUISTAR SEUS OBJETIVOS

Yusra Mardini é uma refugiada síria que nadou por três horas no mar e ainda salvou 20 pessoas ao fugir da Guerra em seu país. Obstinada ela chegou as Olimpíadas e terminou a competição como 41 colocada nos 100 metros Borboleta.

6- Um começo difícil não determina a sua HISTÓRIA DE VIDA

Rafaela da Silva nasceu e foi criada na Cidade de Deus, aos oito anos Rafaela foi colocada pelos pais no judô para evitar brigas e os perigos das ruas.

Simoni Bailes tinha apenas três anos quando os serviços sociais dos EUA tiveram que intervir para resgatar os quatro filhos de Shanon Biles, dependente de drogas e álcool.

7. Toda barreira quebrada por uma Mulher, abre o caminho para muitas outras

Kimia Alizadeh Zenoorin se torna a primeira mulher iraniana a conquistar uma medalha olímpica. Ela dedicou a sua primeira medalha a todas as Meninas iranianas.

8. A sua reação a um FRACASSO determina se você alcançará a VITÓRIA

Depois de ser eliminada na Olimpíada de Londres, a judoca Rafaela da Silva recebeu uma enxurrada de mensagens racistas pela internet. Segundo ela, o suporte da família e de uma psicóloga a ajudaram conseguir reencontrar seu eixo e encarar essa derrota como um aprendizado. Um ano depois ela se consagrou campeã mundial e neste ano foi consagrada medalhista de ouro, nas Olimpíadas do Rio

9. Você pode ser o que QUISER, siga em frente com PERSISTÊNCIA!

Marta Vieira sofreu preconceito por gostar de jogar futebol. Aos 14 anos deixou a sua pequena cidade, no estado do Alagoas, para iniciar a sua carreira profissional no Vasco. Enfrentou muitas barreiras para conquistar espaço e reconhecimento em um esporte majoritariamente Masculino. Hoje com 30 anos, ela já foi eleita como melhor jogadora do mundo cinco vezes, um recorde entre homens e mulheres igualado por Messi no ano passado. Ela é a camisa 10 da Seleção Brasileira e atribui o seu sucesso a INSISTÊNCIA.

10- Você deve assumir a responsabilidade sobre o seu PRESENTE e FUTURO!

Após duas brasileiras perderem suas cobranças de pênaltis, Barbara Barbosa foi decisiva e defendeu dois pênaltis nas quartas de final contra a Austrália. A celebração emblemática de Barbara que literalmente bateu no peito demonstra como ela assumiu a responsabilidade e mostrou a importância de sermos PROTAGONISTAS do nosso DESTINO.

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